Conclusão

The definition of “economy” needs to be revised. We think that mechanistic and materialistic functionalism has debased and deprived the concept of economy of its life-giving intention. We suggest revisiting and revising Aristotle’s concept, which addressed the qualities and more general aims of economic activity in addition to its practical aspects. The sensible management of families, nested within and responding to a social and cultural environment, is the foundation of a successful economy, as Aristotle reminds us. The idea of the family must now take into account the entirety of Earth as a result of the space age and the expanding understanding of planetary dynamics, and prudent management must take into account the interdependence of all scales of living systems.

Uma mudança significativa na forma como as pessoas veem e pensam sobre o mundo é necessária para uma economia regenerativa. Por isso, enfatizamos a importância de usar um paradigma regenerativo baseado nos princípios dos sistemas vivos como base para todos os projetos, escolhas e atividades econômicas. Isso sugere que, para que a sociedade entre e opere a partir de um novo paradigma, é necessário um processo educacional amplo e abrangente que englobe instituições responsáveis por tudo, desde a administração até a educação, passando pelos negócios e pela educação dos filhos.

Finalmente, como foco desse processo educacional, o desenvolvimento de habilidades regenerativas, e não apenas uma distribuição equitativa de recursos, é necessário para que os grupos humanos e naturais sejam capazes de gerar riqueza. Em particular, é necessário destruir a certeza e construir o discernimento de paradigma, uma estrutura de sistemas vivos e responsabilidade autodeterminada. Afirmamos que o método mais rápido e melhor para preparar o cenário para a transformação dos sistemas econômicos é através do desenvolvimento desses talentos. Além disso, é a forma mais democrática de envolver as comunidades na determinação de seu próprio futuro econômico.