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Módulo 01: Introdução1.1 Lição-1: Interessado em Regeneração?
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1.2 Lição-2: O que é Economia Regenerativa?
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1.3 Lição 3: Princípios da Economia Regenerativa9 Tópicos
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1.4 Lição 4: Rumo à Economia Regenerativa1 Questionário
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Módulo-02: Vá Além dos Círculos2.1 Lição 1: Da economia linear à circular
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2.2 Lição 2: O sistema aninhado
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2.3 Lição 3: Do foco no produto ao foco no processo1 Questionário
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Módulo-03: Mudança de Mentalidade da Economia Regenerativa3.1 Lição 1: Mude a mentalidade para transformar o sistema1 Tema
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3.2 Lesson-2: Shift Mindset: “Doing” to “Being”2 Tópicos
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3.3 Lesson-3: Shift Mindset: “Ego” to “Soul”1 Tema1 Questionário
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Módulo 04: Estrutura da Economia Regenerativa4.1 Lição-1: Níveis de Paradigma6 Tópicos
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4.2 Lição 2: Compreendendo os Níveis de Paradigma como um Sistema
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4.3 Lição 3: Desenvolvendo uma Prática de Economia Regenerativa5 Tópicos
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4.4 Lição 4: Crescimento Quantitativo para Crescimento Qualitativo2 Tópicos1 Questionário
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Módulo 05: Abordagem Colaborativa para Economia Regenerativa5.1 Lição-1: Ecologia e Economia Regenerativa 1
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5.2 Lição 2: Economia do Desenvolvimento Humano9 Tópicos
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5.3 Lição 3: Abordagem Regenerativa para o Desenvolvimento Econômico Integral7 Tópicos
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5.4 Lição-4: Cultura Regenerativa3 Tópicos1 Questionário
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Módulo 06: Investimento Regenerativo6.1 Lição 1: O papel das empresas2 Tópicos
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6.2 Lição 2: Investindo com uma Mente Regenerativa1 Tema
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6.3 Lição 3: Sistema Alimentar Investindo em uma Economia Regenerativa4 Tópicos1 Questionário
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Conclusão
participantes 5727
Investors in food systems who operate under the Do Good paradigm are driven by a true desire to bring about improvement. They have established an understanding of what “good” entails, which is frequently captured in vision and value statements that express their goals as alternatives to the present “bad” methods of farming and commerce.
Some philanthropists working within this paradigm will team up with venture capitalists to look for opportunity to invest sweet spots where they can yield financial capital returns and improve the world — “doing well by doing good.
Os investidores que seguem esse paradigma tornam-se mais conhecedores e conscientes das diversas etapas do processo de agregação de valor aos alimentos. Os efeitos ambientais e sociais de cada estágio do processo são levados em consideração à medida que os ingredientes são rastreados a montante de suas fontes de comunidades produtoras em todo o mundo, depois a jusante através da fabricação, distribuição e consumo.
Each upstream phase’s downstream effects on human groups, ecosystem services, and global biodiversity are tracked, from soil erosion and emissions of greenhouse gases to persistent chemical accumulation, energy-intensive ingredient processing to synthetic preservatives, extractive labor practices to environmentally toxic packaging.
Investors recognize and acknowledge the interdependence of food systems, and they are motivated to use their money to “improve things” throughout the process. Since they genuinely want to use their resources to help someone other than themselves, they frequently feel personally attached to the good they want to do.
No entanto, nos sistemas alimentares, muitas pessoas podem entender a distinção entre diminuir o uso de pesticidas (um conceito do paradigma do Transtorno de Detenção) e melhorar a saúde do solo imediatamente e emocionalmente (paradigma do Bem). A demanda crescente por agricultura regenerativa por parte de empresas e consumidores é impulsionada pelo contraste tangível entre fazer menos coisas ruins e mais coisas boas. No entanto, existem surpreendentemente poucos investidores e participantes no sistema alimentar que são verdadeiramente guiados pelo paradigma da Vida Regenerada.
